segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Clame a Deus na angustia!

O texto desta mensagem encontra-se no capítulo 102 do Livro de Salmos, cujos versos 1 e 2 expressam o seguinte: "Ouve, Senhor, a minha súplica e cheguem a ti os meus clamores. Não me ocultes o rosto no dia da minha angústia; inclina-me os ouvidos no dia em que eu clamar e dá-te pressa em acudir-me". Esse trecho exemplifica um momento de angústia do salmista, mas também um instante de esperança em Deus.
Todos temos os nossos dias de angústia, aqueles em que uma má notícia bate à porta, em que o telefone toca com palavras que não queríamos escutar, os dias em que a vida parece nos estar pregando uma peça. Há outras angústias, também, as que ocorrem quando nos sentimos incompreendidos e desvalorizados. É comum, por exemplo, que as pessoas em quem mais confiamos sejam as que mais nos machucam. Esses momentos certamente roubam a nossa alegria, deixando-nos abatidos, com um peso sobre as costas que, por vezes, chegam mesmo a impedir a nossa caminhada.
Nesses momentos precisamos ser acudidos por Deus, precisamos ver a sua graça se manifestar a ponto de transformar o nosso estado de espírito, de modo a que a esperança brote novamente no nosso coração. Mas é preciso clamar. É necessário uma atitude semelhante à do salmista, de súplica diante do Altíssimo e exposição, sem restrições, de tudo o que nos perturba e deve ser mudado.
Afinal, as angústias não podem durar para sempre e poderão ter uma vida ainda mais curta se atentarmos para o que a Bíblia ensina. Quando clamamos, voltamo-nos para Deus, entendemos o quanto somos importantes e amados e, naturalmente, começamos a ter uma ótica diferenciada, começamos a nos enxergar como Deus nos enxerga e dar a nós mesmos o valor que Ele nos dá.
Deus nos ensina a considerarmos a nós mesmos como seus filhos, como pessoas especiais, cheias de dons e talentos, o que talvez não conseguíssemos quando na dependência do reconhecimento humano. Pense, então, que o seu clamor vai produzir aquilo de que realmente necessita, a palavra do céu, que lhe trará a verdadeira alegria. Ela certamente vai transformar o seu viver.


Por Ida Storch,

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Agenda

Todo mês nos colocamos a nossa agenda bem aqui do lado... se quiser é só acompanhar

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Escola Sabatina em Placaford

Neste Sábado estaremos louvando e engradecendo ao nosso Deus na igre Adventista de Placafor

terça-feira, 10 de agosto de 2010

E agora, José?

A dor como antídoto

A história de José é fantástica. Ele realmente poderia ser um menino chato e mimado, dedo-duro e super protegido pelo pai. Mas poucas pessoas passaram por tantas provações: foi vendido como escravo pelos próprios irmãos, foi injustamente condenado à prisão, além de ser abandonado por quem ele anteriormente ajudou.

Psicologicamente, José deveria estar destruído. Mais do que a dor física, imagino que devia sofrer a dor da traição, da quebra de confiança, da inimizade e solidão. Porém não foi o que aconteceu. A cada golpe sofrido, José se aproximava mais e mais de Deus. E Deus proporcionou as condições para que ele não só desse a volta por cima, mas também tivesse a oportunidade de se vingar de seus irmãos. E nisso ficou provado os frutos de seu relacionado com o Senhor: José foi maior do que tudo isso, perdoou e salvou sua família da fome.

Ele ainda explica que apesar de terem planejado o mal para ele, “Deus o tornou em bem, para que fosse preservada a vida de muitos” (Gênesis 50:20). É assim que devemos agir. Devemos nos engrandecer ao agarrarmos as mãos do Pai.

As crises devem ser encaradas como oportunidades de mudarmos nossa vida e nossos conceitos. Sair da zona de conforto é essencial para crescermos e por isso que Deus não impede certas dores. Não se acomode nem desista, pelo contrário, extraia as lições do sofrimento e encare a vida sob uma perspectiva diferente.

por Marcos Almeida

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Escola Sabatina - Liberdade

No próximo sábado, dia 07 de agosto o nosso grupo estará na igreja adventista da Liberdade, realizando o culto de Escola Sabatina.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Amnésia ou memória de elefante?

Em Filipenses 3:13, Paulo nos diz que prossegue para o alvo "esquecendo as coisas que para trás ficam", mas a Bílbia é polvilhada de convites a lembrar as coisas que aconteceram, a forma como Deus atuou no passado, etc. Enfim, devemos cultivar uma memória de elefante ou não lembrar de nada?

Parece mesmo que temos que ter uma memória seletiva, do tipo que nunca esquece certas coisas, mas que faz questão de esquecer outras tantas, como se fôssemos clientes da empresa Lacuna Inc. do filme Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças. Mas o que apagar da memória e o que fazer questão de não arrancar dela?

Tenho para mim que dois tipos de memória nos atrapalham e o mais evidente é nosso passado de pecados, de mesquinharia, de ardilosidade, maldade, de distância de Deus. Precisamos sepultar o passado com suas mancadas, da mesma forma que Paulo, apóstolo de Cristo, sepultou sua história de perseguidor de cristãos para poder desempenhar sua nova "vocação" com sucesso. Para isso, precisamos desenvolver confiança no poder perdoador de Jesus. Não podemos andar com o peso morto de um passado, que já foi riscado do mapa pelo sangue de Cristo, amarrado às nossas costas. Não se queremos chegar ao alvo.

Outra coisa que precisamos esquecer são os sucessos que tivemos. Pelo menos esquecer do fator "eu mesmo" envolvido neles. Assim erraram Gideão, Davi, Josias e uma porção de biografados pela Bíblia. Passar muito tempo acariciando a lembrança de grandes sucessos sempre se torna uma forte tentação a confiar que você adquiriu uma percepção mais elevada de Deus, e pode se fiar nela para resolver qualquer situação.

O que precisamos lembrar está resumido fantasticamente nesta sentença da escritora Ellen White: "nada temos a temer quanto ao futuro, a menos que nos esqueçamos da forma como Deus nos guiou no passado". Nunca, jamais, podemos nos permitir esquecer que estivemos, nós também, cativos no Egito do pecado, presos por uma escala de valores, gostos e preferências cujo fim era morte. Temos que lembrar que Ele nos tirou de lá e cada um tem uma história diferente para contar sobre como isso aconteceu.

A tentação de tirar Deus de nosso passado e de nossas esperanças para o futuro é forte, porque assim podemos enfim tomar o rumo da embarcação, nos sentir capitães de nossas vidas. Nada mais tentador, nada mais trágico.
por Marco Aurélio Brasil,

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Você tem sede de que??

Deus marcou o tempo certo para cada coisa. Ele nos deu o desejo de entender as coisas que já aconteceram, e as que ainda vão acontecer, porém não nos deixa compreender completamente o que ele fez. Eclesiastes 3:11.

Nos anos da juventude, esta pergunta estava a todo o momento em nossos ouvidos, graças ao titânico poeta Arnaldo Antunes. Ela ilustra muito bem a situação de inquieto desespero em que o ser humano vive na terra: as pessoas têm sede.
As Escrituras Sagradas dizem claramente que Deus colocou no coração de todos os seres humanos um anseio pela eternidade, algo que não podemos compreender inteiramente, mas que grita insistentemente dentro de nós (Eclesiastes 3.11).
Passamos grande parte do tempo de nossas vidas procurando por alguma finalidade última que irá dessedentar este nosso grande anseio. Porém, internamente, parecemos alimentar a sensação de um imenso vazio, que alguns tentam preencher na busca de seus sonhos e objetivos, ou compensá-lo com bens, realizações, aplausos, status, beleza e reconhecimento.
Mas as pessoas continuam com sede. E insistem em escavar os seus poços artesianos onde não há água, ou constróem cisternas rachadas que não podem retê-la por muito tempo (Jeremias 2.13).
Observe como você faz para matar a sua própria sede: talvez na busca pelo sucesso, na corrida pela fama, ou no desejo incontrolável pelo dinheiro.
Alguns, a procura de água para matar a sede, embrenham-se em jornadas para abismos cada vez mais profundos e obscuros: no abuso do álcool, no sexo e nas drogas.
Jesus disse a uma mulher à beira do poço: ''Se você conhecesse o dom de Deus e quem lhe está pedindo água, você lhe teria pedido e ele lhe teria dado água viva''. E depois ainda complementa: ''Quem beber desta água terá sede outra vez, mas quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede. Ao contrário, a água que eu lhe der se tornará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna'' (João 4.10-14).
Que possamos matar a nossa sede nesta fonte de água viva (Jesus) e apaziguarmos este anseio pela eternidade, que bate igualmente no coração de todos os seres humanos.
Tenha um lindo dia.

fonte:novasemente.org