quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Felicidade, uma questão de foco


“Bem aventurado o homem cujo prazer esta na lei do Senhor e nela medita de dia e de noite (Adaptado). Salmo 1:1 e 2

Muitos vivem entristecidos com os problemas do cotidiano, se queixando das amarguras, sofrimentos e tristezas da vida. O grande problema, porém, é que a maioria alimenta a mente com coisas que levam a este tipo de foco ou pensamento. Nos alimentamos de programas “jornalísticos” na TV aberta, periódicos, a página inicial de muitos sites na internet parecem ter como força motriz a abordagem do lado obscuro da vida dos seres humanos. O resultado não pode ser outro a não ser a mente povoada com este tipo de coisas.
O salmista afirma que são bem aventurados os que têm como pensamento contínuo a lei de Deus. O dicionário define “bem aventurado” como aquele que goza de grande felicidade ou que possui a graça divina. Se meditarmos nos ensinamentos da lei de Deus, automaticamente nossos pensamentos serão encaminhados para as coisas que Deus faz e não existirá espaço em nossa mente para as futilidades e desgraças desta vida. O apóstolo Paulo recomenda-nos buscar e pensar nas coisas do alto (Colossenses 3:1 e 2). Enquanto buscar é um ato externo, uma atitude visível, pensar representa uma disposição interior de direcionar o pensamento para Deus.
Portanto, uma coisa fica bem clara, seremos felizes (bem aventurados) à medida em que as coisas de Deus ocuparem o nosso pensamento e quando esta disposição interior se refletir nas atitudes exteriores, visíveis.

Fonte: site novasemente - enviado por Gelson de Almeida

domingo, 17 de outubro de 2010

Vidas Opostas



Situações similares. Decisões diferentes. Resultados muitas vezes surpreendentes. Essa tem sido a história de cada um de nós. Uma história repleta de escolhas que invariavelmente fazemos durante toda nossa vida. Mas o que leva o coração humano a agir de maneira oposta diante de circunstâncias semelhantes? Em grande parte isso deve-se às prioridades que regem nossa atitude e perspectiva de vida. E você? Conhece bem quais são as suas?