terça-feira, 30 de novembro de 2010
Geração do MP3 não conhece as letras das músicas
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Voltando à estaca zero
Na pequena cidade de Stewart, Flórida, uma longa fila de carros se movia vagarosamente por uma das avenidas. Era um cortejo fúnebre, com todos os seus componentes: carro funerário coberto de flores, grupo de amigos e parentes chorando em silêncio. Tudo normal, exceto uma coisa: O cortejo era seguido por um trailer no qual estava pregada uma faixa com as seguintes palavras: “Estou levando-o comigo”.
Achamos ridícula a ideia de alguém pretender desfrutar seus bens na sepultura. No entanto, há pessoas tão apegadas às posses, que vivem como se fossem conservá-las após a morte. Um homem disse com ironia: “O meu caixão vai ter dois andares; um deles só para as minhas escrituras.”
No antigo Egito, a construção de pirâmides e a mumificação dos faraós era motivada pela concepção de que a trajetória humana continuava após a morte do corpo, por toda a eternidade, desde que lhe fossem proporcionadas as condições para isso: habitação sólida, alimento, escravos, objetos de uso cotidiano e conservação do corpo. Diz C. W. Ceram: “Milhares de vidas foram sacrificadas na tarefa de dar a um morto a segurança e a vida eternas.”
Nas Escrituras Sagradas, porém, não há lugar para almas penadas, espíritos errantes, purgatório, ou qualquer outra forma de vida consciente após a morte: “Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento. Amor, ódio e inveja para eles já pereceram; para sempre não têm eles parte em coisa alguma do que se faz debaixo do sol” (Ec 9:5, 6). O apóstolo Pedro utiliza um realismo semelhante, ao dizer: “Pois toda carne é como a erva, e toda a sua glória, como a flor da erva; seca-se a erva, e cai a sua flor” (1Pe 1:24). Esta é a realidade nua e crua.
Jesus aceitou a morte como um sono (Jo 11:11), mas não nos deixou sem esperança, ao declarar: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em Mim, ainda que morra, viverá” (Jo 11:25).
Nada levaremos daqui. Voltaremos à estaca zero, como quando nascemos. Mas se dormirmos em Cristo, ressuscitaremos e com Ele reinaremos na glória eterna.
domingo, 14 de novembro de 2010
Quando a vida nos puxa o tapete
O famoso cantor espanhol Julio Iglesias era um destacado goleiro do Real Madrid, e seu sonho era ser futebolista profissional. Mas aos 20 anos de idade, ao dirigir seu carro, sofreu um trágico acidente que o deixou semi-paralisado durante um ano e meio.
No hospital, Julio ouvia rádio e escrevia poemas e versos românticos. Uma jovem enfermeira que o tratava, ofereceu-lhe uma guitarra para ajudá-lo a passar o tempo. Ele começou a cantar por distração, para esquecer o tempo em que foi atleta. Aos poucos, foi melhorando na arte de tocar guitarra e compor músicas para seus poemas. Conseguiu recuperar-se do acidente e então começou sua carreira como cantor, tornando-se um sucesso internacional.
O que mudou sua vida foi um acidente de carro. Ele estava acabado para o futebol, mas não para a vida, pois foi exatamente essa tragédia que lhe permitiu mudar de rumo e obter um êxito ainda maior. Às vezes, portanto, o que parece ser um desastre, pode se transformar em bênção. Depende muito de nossa atitude. Se nos entregarmos ao desânimo e acharmos que está tudo acabado, isto acontecerá. Mas, se da fraqueza tirarmos forças, o sucesso baterá à nossa porta.
A Bíblia dedica muito espaço às dores, sofrimentos e frustrações de seus heróis. Moisés, depois de conduzir o povo de Israel pelo deserto durante 40 anos, apenas contemplou a Terra Prometida, mas não entrou nela. Ana chorava e não comia, porque não conseguia ter filhos e sua rival a provocava. Elias, temeroso por sua vida, fugiu para o deserto, sozinho e infeliz. A viúva de Naim certamente estava desesperada com a morte de seu único filho. O endemoninhado geraseno se feria com pedras. Uma mulher padeceu de hemorragia durante doze anos. O paralítico de Betesda estava enfermo havia 38 anos, e, logicamente, o sofrimento e o sacrifício de Cristo sobre a cruz. A lista de sofredores é enorme.
A vida pode nos puxar o tapete, através de uma doença, acidente, separação conjugal ou falência. O sofrimento é inevitável. E, às vezes, é até benéfico para nos despertar espiritualmente. Nessas horas difíceis, apeguemo-nos a Jesus, na certeza de que Ele levou nossas dores sobre Si. Ele sabe o que é o sofrimento, e pode nos socorrer.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Beijos e lágrimas andam juntos
Para fugir de Esaú, que pretendia matá-lo, Jacó caminhou cerca de 750 quilômetros, de Berseba a Harã. A viagem deve ter durado de vinte a trinta dias. Ao chegar, encontrou um poço, onde haviam sido ajuntados três rebanhos de ovelhas e alguns pastores. Na antiguidade, um poço era um lugar onde as pessoas se encontravam. E foi ali que começou a maravilhosa história de amor de Jacó.Raquel, sua prima, dirigida pela providência divina, veio ao poço, tal e qual Rebeca, tia dela, setenta anos antes. Jacó deu de beber aos rebanhos da prima, beijou-a e então chorou. Por que ele chorou depois de beijá-la? Parece que uma coisa não tem a ver com a outra. O mais lógico seria ficar alegre. Mas talvez tenha sido um choro de emoção, porque após uma longa viagem, cansativa e cheia de perigos, ele agora estava entre seus parentes. É provável, também, que ele tenha chorado de felicidade por ter conhecido Raquel, a quem amou à primeira vista. Na vida, os beijos e lágrimas andam juntos.Seja como for, o fato é que Raquel correu para casa e contou a seu pai, Labão, que Jacó, filho de sua tia Rebeca, estava junto ao poço. Labão, ganancioso como era, se lembrou dos presentes que Abraão havia mandado setenta anos antes (Gn 24:29, 30), e também saiu correndo ao encontro de Jacó, a quem também beijou (Gn 29:13).Labão levou o sobrinho para casa e o hospedou-o por trinta dias. Depois disso, Labão lhe perguntou quanto queria ganhar pelo trabalho. Jacó prontamente respondeu: “Sete anos te servirei por tua filha mais moça, Raquel” (Gn 29:18). Assim Labão não recebeu pendentes de ouro, mas recebeu o trabalho dedicado de Jacó durante sete anos.Outros homens teriam proposto menos tempo, ou talvez quisessem casar primeiro para pagar o dote depois. Mas Jacó trabalhou arduamente durante sete anos, por amor. E diz o texto, um dos mais belos da Bíblia: “E estes lhe pareceram como poucos dias, pelo muito que a amava”. Os 2.555 dias voaram, pelo muito que a amava. Com certeza era amor, pois a paixão não dura todo esse tempo.E esse amor durou desde o primeiro momento até o último. Mas foi entremeado por muitas, muitas lágrimas, como veremos.
Fonte: Meditações Matinais – 4 de outubro de 2004 – Casa Publicadora Brasileira
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Felicidade, uma questão de foco
“Bem aventurado o homem cujo prazer esta na lei do Senhor e nela medita de dia e de noite (Adaptado). Salmo 1:1 e 2
Muitos vivem entristecidos com os problemas do cotidiano, se queixando das amarguras, sofrimentos e tristezas da vida. O grande problema, porém, é que a maioria alimenta a mente com coisas que levam a este tipo de foco ou pensamento. Nos alimentamos de programas “jornalísticos” na TV aberta, periódicos, a página inicial de muitos sites na internet parecem ter como força motriz a abordagem do lado obscuro da vida dos seres humanos. O resultado não pode ser outro a não ser a mente povoada com este tipo de coisas.
O salmista afirma que são bem aventurados os que têm como pensamento contínuo a lei de Deus. O dicionário define “bem aventurado” como aquele que goza de grande felicidade ou que possui a graça divina. Se meditarmos nos ensinamentos da lei de Deus, automaticamente nossos pensamentos serão encaminhados para as coisas que Deus faz e não existirá espaço em nossa mente para as futilidades e desgraças desta vida. O apóstolo Paulo recomenda-nos buscar e pensar nas coisas do alto (Colossenses 3:1 e 2). Enquanto buscar é um ato externo, uma atitude visível, pensar representa uma disposição interior de direcionar o pensamento para Deus.
Portanto, uma coisa fica bem clara, seremos felizes (bem aventurados) à medida em que as coisas de Deus ocuparem o nosso pensamento e quando esta disposição interior se refletir nas atitudes exteriores, visíveis.
domingo, 17 de outubro de 2010
Vidas Opostas
Situações similares. Decisões diferentes. Resultados muitas vezes surpreendentes. Essa tem sido a história de cada um de nós. Uma história repleta de escolhas que invariavelmente fazemos durante toda nossa vida. Mas o que leva o coração humano a agir de maneira oposta diante de circunstâncias semelhantes? Em grande parte isso deve-se às prioridades que regem nossa atitude e perspectiva de vida. E você? Conhece bem quais são as suas?
terça-feira, 14 de setembro de 2010
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
A luz do mundo
No último domingo faleceu Dorina Will, nascida como Dorina de Gouvêa a 28 de maio de 1919, em São Paulo. Aos 17 anos de idade, ficou completamente cega, vitimada por uma infecção ocular. Ao invés de superestimar o seu problema, ela prosseguiu normalmente seus estudos. Fez especializações nos EUA e criou, em 1946, a Fundação Dorina Nowill, entidade destinada ao atendimento e produção de material para deficientes visuais. Gosto muito de uma de suas mais marcantes frases, onde dizia que o cego não vivia no escuro, ele enxergava com a alma.
Muito antes de Dorina, viveu em nosso mundo Jesus, que teve como um de seus principais objetivos fazer com que nenhum ser humano permanecesse na escuridão em que vive este mundo, vítima dos efeitos nefastos do pecado. Afirmou ser Ele próprio a “luz do mundo” e que os que o seguissem teriam dupla vantagem, não andariam em trevas e teriam a luz da vida. Disse ainda, que enquanto estivesse na Terra seria a Luz do mundo (João 9:5), mas a nós deixou o legado de ser a luz do mundo (Mateus 5:14).
Dorina dedicou sua vida para que os deficientes visuais pudessem “ver” um mundo diferente, Cristo dedicou sua vida para que o mundo não andasse em trevas, e voce, o que tem feito para cumprir o propósito divino de ser a luz do mundo? Não precisa ir longe, bem perto de voce, agora, há alguém precisando de luz.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Clame a Deus na angustia!
Todos temos os nossos dias de angústia, aqueles em que uma má notícia bate à porta, em que o telefone toca com palavras que não queríamos escutar, os dias em que a vida parece nos estar pregando uma peça. Há outras angústias, também, as que ocorrem quando nos sentimos incompreendidos e desvalorizados. É comum, por exemplo, que as pessoas em quem mais confiamos sejam as que mais nos machucam. Esses momentos certamente roubam a nossa alegria, deixando-nos abatidos, com um peso sobre as costas que, por vezes, chegam mesmo a impedir a nossa caminhada.
Nesses momentos precisamos ser acudidos por Deus, precisamos ver a sua graça se manifestar a ponto de transformar o nosso estado de espírito, de modo a que a esperança brote novamente no nosso coração. Mas é preciso clamar. É necessário uma atitude semelhante à do salmista, de súplica diante do Altíssimo e exposição, sem restrições, de tudo o que nos perturba e deve ser mudado.
Afinal, as angústias não podem durar para sempre e poderão ter uma vida ainda mais curta se atentarmos para o que a Bíblia ensina. Quando clamamos, voltamo-nos para Deus, entendemos o quanto somos importantes e amados e, naturalmente, começamos a ter uma ótica diferenciada, começamos a nos enxergar como Deus nos enxerga e dar a nós mesmos o valor que Ele nos dá.
Deus nos ensina a considerarmos a nós mesmos como seus filhos, como pessoas especiais, cheias de dons e talentos, o que talvez não conseguíssemos quando na dependência do reconhecimento humano. Pense, então, que o seu clamor vai produzir aquilo de que realmente necessita, a palavra do céu, que lhe trará a verdadeira alegria. Ela certamente vai transformar o seu viver.
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Escola Sabatina em Placaford
terça-feira, 10 de agosto de 2010
E agora, José?
A história de José é fantástica. Ele realmente poderia ser um menino chato e mimado, dedo-duro e super protegido pelo pai. Mas poucas pessoas passaram por tantas provações: foi vendido como escravo pelos próprios irmãos, foi injustamente condenado à prisão, além de ser abandonado por quem ele anteriormente ajudou.
Psicologicamente, José deveria estar destruído. Mais do que a dor física, imagino que devia sofrer a dor da traição, da quebra de confiança, da inimizade e solidão. Porém não foi o que aconteceu. A cada golpe sofrido, José se aproximava mais e mais de Deus. E Deus proporcionou as condições para que ele não só desse a volta por cima, mas também tivesse a oportunidade de se vingar de seus irmãos. E nisso ficou provado os frutos de seu relacionado com o Senhor: José foi maior do que tudo isso, perdoou e salvou sua família da fome.
Ele ainda explica que apesar de terem planejado o mal para ele, “Deus o tornou em bem, para que fosse preservada a vida de muitos” (Gênesis 50:20). É assim que devemos agir. Devemos nos engrandecer ao agarrarmos as mãos do Pai.
As crises devem ser encaradas como oportunidades de mudarmos nossa vida e nossos conceitos. Sair da zona de conforto é essencial para crescermos e por isso que Deus não impede certas dores. Não se acomode nem desista, pelo contrário, extraia as lições do sofrimento e encare a vida sob uma perspectiva diferente.
por Marcos Almeida
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Escola Sabatina - Liberdade
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Culto Jovem em Castelo Branco
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Amnésia ou memória de elefante?
Parece mesmo que temos que ter uma memória seletiva, do tipo que nunca esquece certas coisas, mas que faz questão de esquecer outras tantas, como se fôssemos clientes da empresa Lacuna Inc. do filme Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças. Mas o que apagar da memória e o que fazer questão de não arrancar dela?
Tenho para mim que dois tipos de memória nos atrapalham e o mais evidente é nosso passado de pecados, de mesquinharia, de ardilosidade, maldade, de distância de Deus. Precisamos sepultar o passado com suas mancadas, da mesma forma que Paulo, apóstolo de Cristo, sepultou sua história de perseguidor de cristãos para poder desempenhar sua nova "vocação" com sucesso. Para isso, precisamos desenvolver confiança no poder perdoador de Jesus. Não podemos andar com o peso morto de um passado, que já foi riscado do mapa pelo sangue de Cristo, amarrado às nossas costas. Não se queremos chegar ao alvo.
Outra coisa que precisamos esquecer são os sucessos que tivemos. Pelo menos esquecer do fator "eu mesmo" envolvido neles. Assim erraram Gideão, Davi, Josias e uma porção de biografados pela Bíblia. Passar muito tempo acariciando a lembrança de grandes sucessos sempre se torna uma forte tentação a confiar que você adquiriu uma percepção mais elevada de Deus, e pode se fiar nela para resolver qualquer situação.
O que precisamos lembrar está resumido fantasticamente nesta sentença da escritora Ellen White: "nada temos a temer quanto ao futuro, a menos que nos esqueçamos da forma como Deus nos guiou no passado". Nunca, jamais, podemos nos permitir esquecer que estivemos, nós também, cativos no Egito do pecado, presos por uma escala de valores, gostos e preferências cujo fim era morte. Temos que lembrar que Ele nos tirou de lá e cada um tem uma história diferente para contar sobre como isso aconteceu.
A tentação de tirar Deus de nosso passado e de nossas esperanças para o futuro é forte, porque assim podemos enfim tomar o rumo da embarcação, nos sentir capitães de nossas vidas. Nada mais tentador, nada mais trágico.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Você tem sede de que??
Nos anos da juventude, esta pergunta estava a todo o momento em nossos ouvidos, graças ao titânico poeta Arnaldo Antunes. Ela ilustra muito bem a situação de inquieto desespero em que o ser humano vive na terra: as pessoas têm sede.
As Escrituras Sagradas dizem claramente que Deus colocou no coração de todos os seres humanos um anseio pela eternidade, algo que não podemos compreender inteiramente, mas que grita insistentemente dentro de nós (Eclesiastes 3.11).
Passamos grande parte do tempo de nossas vidas procurando por alguma finalidade última que irá dessedentar este nosso grande anseio. Porém, internamente, parecemos alimentar a sensação de um imenso vazio, que alguns tentam preencher na busca de seus sonhos e objetivos, ou compensá-lo com bens, realizações, aplausos, status, beleza e reconhecimento.
Mas as pessoas continuam com sede. E insistem em escavar os seus poços artesianos onde não há água, ou constróem cisternas rachadas que não podem retê-la por muito tempo (Jeremias 2.13).
Observe como você faz para matar a sua própria sede: talvez na busca pelo sucesso, na corrida pela fama, ou no desejo incontrolável pelo dinheiro.
Alguns, a procura de água para matar a sede, embrenham-se em jornadas para abismos cada vez mais profundos e obscuros: no abuso do álcool, no sexo e nas drogas.
Jesus disse a uma mulher à beira do poço: ''Se você conhecesse o dom de Deus e quem lhe está pedindo água, você lhe teria pedido e ele lhe teria dado água viva''. E depois ainda complementa: ''Quem beber desta água terá sede outra vez, mas quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede. Ao contrário, a água que eu lhe der se tornará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna'' (João 4.10-14).
Que possamos matar a nossa sede nesta fonte de água viva (Jesus) e apaziguarmos este anseio pela eternidade, que bate igualmente no coração de todos os seres humanos.
Tenha um lindo dia.
fonte:novasemente.org
segunda-feira, 26 de julho de 2010
J.A Castelo Branco
quarta-feira, 7 de julho de 2010
segunda-feira, 7 de junho de 2010
CD Promocional Aliança
Você pode solicitar pelo e-mail aliancagrp@gmail.com
quinta-feira, 22 de abril de 2010
É Domingo
Lançamento do CD Demo do Grupo Aliança.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
domingo, 18 de abril de 2010
Lançamento do CD Promocional
Você é nosso convidado especial para também dar graças a este Deus.
Neste mesmo dia vamos apresentar 05 músicas inéditas que compõe o nosso CD Promocional, toda a venda deste Cd serão revertidas para compra de um aparelho de som e microfones.
Venha e traga amigos